Começo esta semana falando mais uma vez da Dona Dilma. Só que desta vez para elogiar. Não acreditam? Então paguem pra ver! Graças a resistência da nossa Presidenta, os figurões do PMDB, liderados por José Sarney, não conseguiram emplacar seus subalternos em todos orgãos do sistema elétrico do país. O apetite desses senhores é maior do que a gente imagina. Até que tentaram, e tentaram muito repetir a dose do governo passado, mas levaram pouco. Antes, com Lula, essa turma "pintou e bordou". E não só no setor elétrico como também nos Correios, o que provocou uma crise terrível naquela repartição que sempre mereceu o respeito e a confiança dos brasileiros. Todo mundo sabe que com Sarney, Renan Calheiros, Temer e Cia Ltda não se brinca. Esses "pesos pesados", essas velhas raposas da política nacional metem a mão na bolsa da viúva sem dó e sem piedade!
Ora, energia é peça chave para o desenvolvimento de qualquer país. E Dona Dilma sabe muito bem disso porque já trabalhou nesta área. Ela sabe que o setor precisa de técnicos, de pessoas competentes, sintonizadas com um projeto sério e que não coloquem interesses particulares por cima do interesse da nação. Que o Ministro seja o Lobão (homem sem expressão nenhuma, diga-se de passagem, e que trabalhou a vida toda como fiel servidor da clã dos Sarney), tudo bem, faz parte do tradicional jogo dos apoios, mas que toda a estrutura desse Ministério seja "aparelhada", isso não!. Depois, convenhamos, entregar simplesmente todo este setor nas mãos de gente desqualificada, comparsas e "laranjas", "paus-mandados" da chefia do PMDB é como deixar o galinheiro por conta da raposa. E que raposa heim!
Aplausos então para Dona Dilma, esperando que ela não se deixe enganar e continue firme e forte na sua decisão de tratar de assuntos técnicos com critérios técnicos. Oxalá a Presidenta consiga afastar os "fantasmas de bigodes", esses urubus que insistem em rondar o Palácio do Planalto. Se ela conseguir isto, certamente terá feito um grande favor ao Brasil, um país que já pagou um alto preço pela incompetência e pelo descaso de uma administração "politizada" do seu setor elétrico e em outros também.
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