Meus amigos e minhas amigas (outros e outras nem tanto...) a coisa tá feia e o bicho parece que tá pegando! Tudo leva a crer que o tempo das "vacas magras " se aproxima... Depois do corte de 50 bilhões de reais anunciado por Dona Dilma, (aliás, pelos ministros porque ela mesma não dá notícia ruim pra ninguém, muito menos pro povão nesta hora...) os analistas já começam a fazer análises, digamos, não muito otimistas com relação a economia brasileira de agora por diante.
Dizem os estudiosos da nossa economia que o Lula gastou demais. Bom, justiça seja feita, não foi apenas ele não. A "farra" com o dinheiro do contribuinte foi geral! Mas, continuemos a fazer justiça, todo governo gasta demais, e com a trinca PT=PMDB no poder não foi diferente. O poder público gasta mais do que arrecada, e olha que no Brasil se arrecada, ou melhor se extrai covardemente do bolso de milhões e milhões de cidadãos, trabalhadores e trabalhadoras, fatias enormes, não da renda, mas do salário. Aliás, não deveríamos chamar o I.R. de Imposto de Renda, mas I.S. Imposto sobre Salário mesmo. Nossos governantes sempre foram muito bons nisso, ou seja, na arte de surrupiar o suado dinheiro do povo!
Chego a ter pena da Dona Dilma, coitada, sendo obrigada a dar meia volta nas suas promessas de campanha logo no início do governo. O programa "Minha casa minha vida", uma das principais bandeiras de sua campanha sofrerá um corte profundo em 2011. Com certeza outros programas sociais também serão brecados, a não ser que seja criado um novo imposto, o que é pouco provável mas não impossivel. Sinceramente, aliás, de governos, sejam eles quais forem, eu não duvido absolutamente mais de nada.
De qualquer modo, não vamos nos precipitar minha gente! Como dizia o personagem da TV, é preciso ter "muita calma nesta hora"... Análises meio catastróficas ou por demais pessimistas não ajudam. Pelo contrário, só atrapalham. É preciso dar tempo ao tempo. Vamos ver no que é que vai dar isso tudo. A inflação vai subir demais em 2011? O consumo vai cair? A economia vai estagnar? O desemprego crescerá? Só o tempo dirá. E o povão, o lado fraco dessa corda, sofrerá como sempre.
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