Gosto de futebol mas não torço nem pelo Palmeiras, nem pelo Corintians, nem pelo Flamengo, muito menos pelo Grêmio de Porto Alegre. Sou Esporte Clube Bahia desde criança! Os times "anteriormente citados" (ops!) se engalfinharam (Cf. Aurélio) ao longo das últimas semanas pra ver quem conseguia contratar o famoso astro do futebol. Segundo consta, o dito cujo não está jogando, digamos assim, um grande futebol. Assim não fosse, os italianos não o teriam liberado com essa relativa facilidade. Ou alguém acha que a italianada é burra? Penso que não. O esporte, principalmente o futebol, é tratado com extremo profissionalismo na Europa. Lá ninguém dá prego sem estopa!
Embora a imprensa esportiva brasileira com o seu amadorismo costumeiro tenha feito vistas grossas, a volta de Ronaldinho Gaucho é mais um produto "refugado", ou seja, um resto de liquidação que sobrou nas prateleiras do milionário mundo futebolístico europeu. Como diz o velho ditado, o jogador "já deu o que tinha que dar", é justo que agora ele retorne às suas origens. Com muita sorte talvez o Flamengo, que acaba de fechar contrato com o dentuço, ainda aproveite qualquer coisa e não saia totalmente no "preju", o que eu acho mais provável. Bom desempenho ele tem mesmo é nas baladas noite a dentro!
O Brasil possui vocação para receber refugo (roupas usadas, carros, pneus, etc.). O famoso "jeitinho brasileiro", quer dizer, o gosto insaciável de querer sempre "levar vantagem em tudo", também comporta essa coisa de aproveitar liquidações, precinhos camaradas, descontão, etc. A gente não se importa muito com a qualidade das coisas (e às vezes até mesmo das pessoas que nos cercam). Prova cabal (Cf. novamente no Aurélio) disso é a "nata" de políticos que acabamos de eleger. Ou será que eu estou totalmente errado?
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